Pedagogia ( Behaviorismo ) Skinner

 

 

O behaviorismo Este termo (behaviorismo) tem origem no inglês behavior (comportamento), podendo ser traduzido por comportamentalismo. O behaviorismo tem como representantes mais conhecidos, autores como John Watson, Burrhus Skinner e Ivan Pavlov. A teoria procura explicar o comportamento humano com base apenas nos comportamentos observáveis, excluindo todo o mundo interno, como os pensamentos, sonhos e motivações. Para o behaviorismo: 1 1 “ “Os seres humanos aprendem sobre o mundo da mesma forma que os outros organismos, ou seja, reagindo a condições do ambiente que consideram bons, ruins ou ameaçadores” (BEM et al., 2019, p. 168).  

     Para Skinner, o ser humano é produto do processo de aprendizagem vivido ao longo de sua vida, ele assimila e responde ao que experienciou (aos estímulos externos) no decorrer da sua história. A aprendizagem seria, então, um tipo de resposta a algo que afeta a pessoa, seja positiva ou negativamente. É, portanto, uma mudança de comportamento como reação a estímulos externos. Experiências agradáveis levariam à repetição da ação, favorecendo que ela se fixe na pessoa, ou seja, a pessoa aprende. São, portanto, reforços positivos. No entanto as experiências desagradáveis também promoveriam aprendizagem, pois a pessoa tentaria eliminar o comportamento que as causou. São reforços negativos, favorecem a remoção de determinado comportamento. Com base nesta visão, os behavioristas consideram que a aprendizagem é fruto do treino ou da experiência. E, por isso mesmo, defendem que o ensino deve usar o condicionamento (repetição, treinamento, reforços positivos e negativos). Apesar de hoje sabermos que o condicionamento não é suficiente para promover aprendizagens mais complexas, o behaviorismo traz uma importante contribuição, ao indicar que: “ conhecer é um ato de descobrir o ambiente, experiencial, associar fatos ambientais e valorizar a aprendizagem por meio da prática, questões importantes para se pensar os processos de ensino aprendizagem (VIOTTO FILHO et al., 2009, p. 30). 

                         



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